Incontáveis
civilizações se sucederam ao longo da história da humanidade e deixaram legados
grandiosos, inspirando admiração e espanto mesmo após milhares de anos. Outras
foram quase soterradas pelo tempo, restando apenas pequenos vestígios de sua
existência. Em A história do mundo em 100 objetos, viajamos de
volta no tempo e cruzamos o globo terrestre para ver como o ser humano moldou o
mundo e foi moldado por ele nos últimos dois milhões de anos.
Resultado de
um projeto inovador do British Museum e da Rádio BBC 4, a obra conta a história
da humanidade a partir de cem objetos escolhidos no acervo do museu, todos de
diferentes momentos da nossa jornada. O historiador Neil MacGregor nos conduz
pelos mais variados artefatos que o homem produziu, concebidos cuidadosamente
para diversos usos. Apresentando desde as tabuletas de argila para escrever até
o onipresente cartão de crédito da atualidade, esse livro é um olhar inusitado
e profundamente revelador sobre nossa civilização.
Para falar um
pouco sobre este autor com um conhecimento tão diverso, vamos puxar um pouco de
sua biografia.
Robert Neil
MacGregor, nasceu, imaginem vocês, no dia 16 de junho de 1946 ( fiquei
encantada por que a mesma data do meu (y)
). É escocês de Glasgow. Quando tinha mais ou menos 9 anos viu uma exposição
que marcaria para sempre sua dotação para as artes. Ele é historiador de Artes
por profissão. Atualmente é diretor do Museu Britânico.
Seu livro é um
saboroso apanhado de várias séries sobre Artes, feitas por ele para BBC. Em “A história do mundo em 100 objetos” vamos perceber que a historia do mundo
escreve-se a cada dia em objetos simples. Como esta xicara que você bebe seu
café ou chá, pode ser até objetos que consideramos hoje como ultramoderno ( no
meu caso, aquele trequinho que poe
direto na tomada com um frasco com liquido transparente para matar carapanã). Então vejam, a historia do mundo se dá na incursão
da ideologia do Homem sobre a face da Terra. E é por isso que muda, por que o
Homem muda.
Fontes: Editota Intriseca; Wikipédia, Google imagens.
Marcinha
Pereira
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