"Se o ensino é superior, a pessoa que o abraça é digna de respeito. Assim sendo, desprezar essa pessoa é o mesmo que desprezar o próprio ensino. Isto é comparável a atitude de censurar uma criança, cujo ato é ao mesmo tempo uma censura aos pais. "
( Nitiren Daishonin )

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terça-feira, 21 de setembro de 2010

LOLITA PILLE

Lolita Pille (Sèvres, dia 27 de agosto de 1982) é uma escritora francesa.
Lançou seu primeiro livro, intitulado Hell (título original Hell Paris 75016) em 2003 e rapidamente se tornou um fenômeno de vendas na França. Em seguida Hell foi traduzido para diversas línguas e se tornou um best seller no mundo todo. O livro é uma crítica ao estilo de vida de jovens parisienses ricos que preenchem seu tempo usando drogas, indo a boates e fazendo compras em lojas de grife. Segundo a própria autora o livro é baseado no seu dia a dia, embora não seja auto-biográfico.
Em 2005, Lolita Pille lançou seu segundo livro, Bubble Gum. Este conta a história de uma aspirante a modelo/atriz que faz de tudo para alcançar a fama mas acaba sendo envolvida por pessoas ainda mais ardilosas que ela mesma. (FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lolita_Pille acesso em 21/09/2010)

Obras publicadas

Hell - Paris 75016 (2003): Esta obra, best-seller na França, faz um relato cínico da juventude parisiense do terceiro milênio. O livro é um misto de romance e relato confessional. A autora Lolita Pille é jovem, rica, usa drogas, gasta fortunas em roupas e causou muita polêmica ao lançá-lo. A protagonista é um alter ego da autora, despreza os que não pertencem ao meio e faz sexo como quem troca de roupa.



Bubble Gum (2004): Segundo romance de Lolita Pille, polêmica autora de Hell, combina assim dois temas clássicos da literatura: o da incoerência ultrajada e o do pacto faustiniano com o mal. Manon, 21 anos, entrega sua alma - e também seu corpo - a Derek, em troca do brilho enganoso dos refletores. Mas, como em seu romance de estréia, Lolita Pille constrói uma narrativa mais complexa do que parece, avessa a clichês e permeada por uma crítica sutil aos valores da sociedade contemporânea. A relação com o pai e a negação das origens - tudo o que Manon quer é se desligar do passado - permeiam os conflitos vividos pela protagonista. Quando a existência tem a profundidade de um pires, até as angústias são pré-fabricadas. Não é a toa que volta e meia Derek esbarra num contra-regra, como se a vida fosse um filme.
 
 


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